Inaugurou a 24 de Setembro, no Seminário Maior de Viseu, a exposição “SOS Igreja
Segura”, organizada pelo Instituto Superior de Ciências de Polícia Judiciária e Ciências
Criminais, inserida no projecto “Igreja segura – Igreja aberta”. Estiveram presentes
Almeida Rodrigues, director nacional da Polícia Judiciária, o Bispo de Viseu, Ilídio
Leandro, a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Viseu, Fátima Eusébio,
investigadora e responsável pelo Departamento de Bens Culturais da Diocese de Viseu,
e a directora do Museu da PJ, Leonor Sá.
Com o recurso a tecnologia multimédia, a exposição chama a atenção para a
necessidade de prevenir os roubos de arte sacra que têm esbulhado o património
artístico nacional (70% na posse da Igreja católica), nomeadamente, recorrendo
à instalação de sistema de segurança, e de outras medidas preventivas: fazer um
inventário das peças com fotografia, pesagem e descrição completa (em caso de furto a
PJ não devolve as peças cuja posse não seja inequivocamente comprovada); substituição
das imagens por réplicas ou cópias sempre que os sistemas de vigilância e segurança
não existirem ou forem ineficazes ou mesmo quando as imagens forem para restaurar,
para evitar que sejam imitadas e trocadas por cópias.
Segura”, organizada pelo Instituto Superior de Ciências de Polícia Judiciária e Ciências
Criminais, inserida no projecto “Igreja segura – Igreja aberta”. Estiveram presentes
Almeida Rodrigues, director nacional da Polícia Judiciária, o Bispo de Viseu, Ilídio
Leandro, a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Viseu, Fátima Eusébio,
investigadora e responsável pelo Departamento de Bens Culturais da Diocese de Viseu,
e a directora do Museu da PJ, Leonor Sá.
Com o recurso a tecnologia multimédia, a exposição chama a atenção para a
necessidade de prevenir os roubos de arte sacra que têm esbulhado o património
artístico nacional (70% na posse da Igreja católica), nomeadamente, recorrendo
à instalação de sistema de segurança, e de outras medidas preventivas: fazer um
inventário das peças com fotografia, pesagem e descrição completa (em caso de furto a
PJ não devolve as peças cuja posse não seja inequivocamente comprovada); substituição
das imagens por réplicas ou cópias sempre que os sistemas de vigilância e segurança
não existirem ou forem ineficazes ou mesmo quando as imagens forem para restaurar,
para evitar que sejam imitadas e trocadas por cópias.